quarta-feira, 27 de maio de 2009

De: OCP Para:B2P

Gostaria de aproveitar o espaço do Blog pra dividir com vocês algumas das minhas percepções como Gestora de Projetos e algumas satisfações quanto ao PBoX.
Confesso que, quando assumi o projeto, me senti a mais perdida das criaturas, sem saber por onde começar. Demorei um tempo para confiar em minha própria capacidade de líder e experiência pessoal, mas preciso dizer: eu não poderia ter tido um time melhor, que me ajudasse tanto.
Realizar um PBoX é extremamente saudável para qualquer CL, desde de que ele seja seguramente aplicado, é claro. O B2P, por exemplo, envolve 4 DT´s sustentáveis em 3 ONG´s diferentes de Florianópolis. O impacto positivo que tanto almejamos é praticamente tátil quando são realizados projetos.
Já contamos com a presença da nossa primeira trainee: a marroquina Aicha. Minha satisfação mal pode ser expressada em palavras, tanto pela qualidade e comprometimento da trainee, quanto com o andamento do Projeto. E a magia do PBoX é essa: se os focos forem claros e o time comprometido, o projeto trará bons frutos e mais rápido do que se imagina.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Green is the new Black

O que um oleiro de Quito tem em comum com um industrial de Beijing? Pense um pouco... não é tão difícil...
O oleiro de Quito está vendendo na internet os seus produtos a alguns anos, e tem conseguido um grande sucesso com o público do seu país e com estrangeiros que eventualmente o visitam e passam por sua famosa cidade.
O industrial de Beijing trabalha com construção civil a anos. Começou como um ajudante de pedreiro, vendeu um carro para comprar o seu primeiro celular e hoje recebe suas encomendas pelo seu portal on-line multiplataforma que foi programado em linguagem open-source e roda em Linux.
O oleiro, com vistas de expandir os negócios, usou os contatos com os estrangeiros no facebook, Orkut e MySpace e começou a prospectar mercados em vários continentes, e lojas que seriam possíveis revendedoras dos seus produtos. Também entrou em contato com universidades locais para conseguir estagiários que tragam novas tecnologias de gestão da informação para dentro do seu negócio, agora que ele tem vários contatos, precisa montar um banco de dados em uma plataforma que o permita fechar negócios em tempo real e manter contato com seus parceiros espalhados por diferentes fusos horários.
O industrial, fascinado pela indústria e buscando novas formas de competitividade, tem trazido intercâmbistas de outros países, como a Europa e o Brasil, para inovar dentro de suas linhas produtivas e criar novas formas de produzir. Ele conseguiu o contato com estes jovens através de plataformas de universidades on-line, bem como de diversos blogs de jovens inovadores disponíveis ao público.
Pense mais um pouco, enquanto eu termino a história. O que eles tem em comum?
O oleiro, empolgado com a possibilidade de atuar em mercados muito diferentes, se vê, de repente, frente a vários problemas distintos para os quais nunca tinha dado atenção antes:
  • Será que a escala da sua pequena olaria seria suficiente?
  • Será que a cadeia produtiva dele é considerada "adequada" (leia-se sustentável) pelo mercado francês, que está pedindo a lista dos seus fornecedores e quer avaliar o impacto ambiental que eles implicam localmente?
  • Será que ele, consegue satisfazer tantos pedidos diferentes com tantas especificidades diferentes?
O industrial, para sua surpresa, é contactado por e-mail por um oleiro do Peru para avaliação de produção de pratos com temas culturais peruanos a partir da sua indústria cerâmica. O Peruano está prospectando por parceiros que possam atuar nos mercados europeus e Latino-americanos. Curiosamente, os 5 intercâmbistas atuais que estão na empresa são destas "localidades".
Se você pensou que ele tem o nicho de mercado em comum, errou. Se você pensa que eles estão no mesmo ramo, também está longe. E, se você pensa que eles estão todos interconectados, ainda está frio.
Estes dois vivem em uma terra plana.
O mundo, como a humanidade o conheceu a 10 anos atrás, acabou. Com o advento do computador pessoal, da internet, do cabeamento ótico de todos os continentes e da elaboração de plataformas de trabalho que podem se intercomunicar, os indivíduos ganharam um enorme poder em comparação a qualquer momento jamais vivido na história da humanidade: podemos criar, editar, compartilhar e contribuir com a nossa opinião para qualquer discussão, blog, lista de e-mails, youtube, wikipedia e imprensa livre em qualquer lugar do mundo de graça e agora.
A Terra, grande, redonda, intransponível, agora é plana e minúscula. E, nessa plataforma digital globalizante, os indivíduos tem o poder de contactar empresários do outro lado do mundo para produzir seus produtos mapeando a cadeia produtiva em busca de sustentabilidade.
Detectar issues, esqueça! Entre no blog dos rappers da favela mais próxima da sua casa e verá que estas estão sendo tratadas pelos que mais se interessam, os próprios atingidos. Fale com eles, e verá que simplismente eles estão abertos a contactá-lo a qualquer hora para ver um show, tem os seus CD's gravados com CD's importados da China e ainda vendem por R$10,00 cada.
Para pensar nesse contexto global, posto aqui uma palestra que é simplismente fantástica e que me serviu de inspiração para estes post:

http://www.academicearth.org/lectures/the-world-is-flat

O que precisamos tomar cuidado nesse processo é que nos tornamos uma civilização que devora energia em um ritmo absolutamente alucinante. Para o oleiro mandar sua arte para a China e encomendar 5000 pratos exclusivos, gastamos centenas de milhares de Watts. Não para mandar a informação em si, que viaja na velocidade da luz através dos diferentes cabos de fibra ótica e centrais de processamento de dados. Mas a energia necessária para manter estas centrais funcionando é simplismente colossal. Quando colocamos na balança tudo o que temos e tudo o que gastamos para estarmos aqui, hoje, neste momento, lendo este post, chega-se a uma única conlusão: Green is the new Black.
Se não mudarmos a nossa tecnologia, comprarmos a briga socio-política necessária, apoiarmos os líderes corretos e mais bem preparados para os desafios energéticos deste novo mundo, pagaremos a nossa displicência com a vida dos nossos filhos.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Are You Ready?


Hey everybody!

Hoje tivemos um coaching que todos deveriam ter pelo menos uma vez na vida: Gerenciamento de Projetos! E seja lá qual for o seu (das pequenas atividades em si até a sua vida), o professor Luis Moretto facilitou um super treinamento de como (re)estruturar projetos. Demais, demais, demais!

Gerenciar seu projeto por objetivos e foco foram os pontos principais e isso envolve articulação, interação e troca de informações dos pares. Mais que isso, precisa haver VONTADE e um mix de objetivos pessoais e coletivos abertos à cooperação.

A AIESEC Floripa, na busca de resultados, dá enfoque às CAUSAS e EFEITOS , além da preocupação no central e acessórios das questões de um Projeto, alinhando aos objetivos da organização e buscando, seja com o projeto, seja com os trainees e resultados consequentes deles, fazer um trabalho que envolva tudo o que há de efetivo e eficaz, com muuuita MOTIVAÇÃO (UHUL!)

Planejar, Pesquisar, Observar, Analisar, Adaptar, Aperfeiçoar, Integrar.

Faça, repense, refaça!

"A arte do progresso é preservar a ordem mantendo a mudança e preservar a mudança mantendo a ordem." Alfred North Whitehead

It´s up to YOU!

quarta-feira, 20 de maio de 2009

II Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade



Olá galera!!!

Para quem ainda não sabe, parte do time de projetos da AIESEC FLORIPA marcou presença no II Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade.



O evento teve como principal objetivo dar continuidade à promoção da troca de informações entre os três setores – governo, instituições privadas e sociedade - sobre o papel educativo da comunicação para a compreensão do conceito da sustentabilidade. Foi o máximo!!

O evento aconteceu nos dias 6 e 7 de maio, no Palácio das Convenções do Anhembi. E as garotas super poderosas do MBT e o B2P estavam lá!!! Acreditem se quiser....



Esta foi a segunda edição do evento, e todos os debates foram enfocados na educação, na diversidade humana, nas mudanças climáticas e nos fatos históricos das crises econômicas vividas no século XX e na atualidade. Uma ótima oportunidade para refletir e criar novas idéias e ações para o desenvolvimento sustentável na sociedade.

Os assuntos do evento foram abordados em geral, de maneira leve e informal, o que garantiu a interação entre palestrantes e ouvintes, privilegiando o diálogo SEMPRE! Por isso, os debates foram estruturados em formato de talk show sendo a mediação realizada por jornalistas e profissionais de comunicação. sempre contando com representantes do governo, da iniciativa privada e da sociedade.




Tivemos também, a oportunidade de escutar diversos pontos de vista vindos de personalidades ilustres como:

Claudio Frischtak, Presidente da Inter.B - Consultoria Internacional de Negócios. Foi “principal economist” da área de indústria e energia do Banco Mundial e professor adjunto na Universidade de Georgetown, tendo feito sua pós-graduação na Universidade de Campinas e em Stanford University. Atua como conselheiro em várias organizações e é consultor sênior da diretoria executiva da Vale.

Danah Zohar - Nasceu nos Estados Unidos. Formada em física e filosofia pelo Massachusetts Institute of Technology, tendo concluído três anos de estudo de pós-graduação em filosofia e religião na Harvard University, onde foi aluna de Erik Erikson. Atualmente reside na Inglaterra e é professora do Programa de Liderança Estratégica na Universidade de Oxford.



Ferréz- Um dos mais respeitados autores da nova geração de escritores. Autor de livros consagrados como “Capão Pecado”, “Manual Prático do Ódio” e “Fortaleza da Desilusão”. Nascido e criado no bairro de Capão Redondo, freqüentemente dá palestras nas periferias brasileiras. Ligado ao movimento hip hop, fundou a marca 1DASUL - marca própria de roupa produzida no bairro.

Flávio Oliveira - Jornalista formado pela PUC-Rio, com MBA pelo Ibmec Business School (2001-2002) e pela Fundação Dom Cabral (2007-2009). Desde 2004 atua como gerente de projetos sociais da Rede Globo e é responsável por projetos como o Merchandising Social, Amigos da Escola e Publicidade Social.




Marina Silva - Atual senadora da República, foi ministra do Meio Ambiente e, desde o primeiro mandato do governo Lula, realizou diversas iniciativas de preservação das florestas brasileiras.

Mônica Dias Pinto - Pedagoga, com mestrado pela PUC/RJ na área de educação. Atual Gerente de Desenvolvimento Institucional do Canal Futura, onde desenvolve projetos sociais de comunicação e educação com empresas privadas e de economia mista, fundações e institutos empresarias e governos.




A melhor parte é que durante os intervalos do evento, podíamos fazer um networking estratégico com empresários, estudantes e representantes do governo. Trazendo desta forma, muitas idéias para fazer nossos projetos BOMBAREM.

Confiram o vídeo que gravamos com a Inês do Banco do Brasil sobre a importância da Responsasilbidade Social Corporativa como estratégia nos negócios.

A Mari se saiu uma ótima jornalista, não?

terça-feira, 19 de maio de 2009

Team Bulding II

Olá galera!

Estas são as imagens do último Team Bulding de Projetos. Aconteceu um almoção no domingo com frango xadrez (muuuito bom) - uma delícia!

Mérito para as meninas do Time de Suporte! ;)

B2P Team:
MBT Team:
A agenda também estava uma delícia. Na parte da manhã fizemos uma Avaliação 360º. A tarde pensamos muito em estratégias!

100% Produção!!

" Ao mesmo tempo tanta coisa se amou,
Se refez, se perdeu, se conquistou,
Retratos estampados do nosso amor,
Em preto e branco, pregados na parede,
Revelando pra sempre a gente,
Nosso orgulho um do outro,
Olhando pra lente como quem dissesse
"não queremos mais nada nesse mundo"
E que me lembrasse a cada instante
Que valeu a pena cada lance,
E que valerá, tenha certeza, pra toda a vida"
(Lobão)

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Artemisia Social-Business Competition


HOW CAN MARKET MECHANISMS SERVE DEVELOPMENT OF SOCIETY?
HOW CAN I MAKE SOCIAL IMPACT THAT'S ECONOMICALLY SUSTAINABLE?
HOW CAN NEW PRODUCTS IMPROVE PEOPLE'S QUALITY OF LIFE?
WHY SHOULD I CHOOSE BETWEEN MAKING A DIFFERENCE AND MAKING A LIVING?


Artemisia believes in a new way of doing business & promoting development.
We support business models that combine social impact with economic viability, using market mechanisms to generate transformation.
We call them: Social-Business Ventures

The Artemisia Social-Business Competition is an exclusive opportunity to put your idea for a new Social-Business Venture into practice! By sharing cutting-edge resources and offering coaching, Artemisia will support you to write a business plan for your venture idea

How can I understand the potential market for my venture?

Which products or services would be most relevant in my community?

Which resources do I need to start my venture?

How can I attract potential investors to help me get started?


Explore these questions, and many more, with the Artemisia Social-Business Competition!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Conferência Internacional Ethos 2009



A crise financeira que atingiu as maiores economias do planeta expôs a instabilidade do atual modelo de sistema financeiro e dos padrões de produção e consumo do nosso mundo globalizado. As consequências desse sistema econômico perverso estão se tornando cada vez mais visíveis, nosso planeta também está sofrendo.

Data: 15 a 18 de Junho
Local: Hotel Transamerica
Av. das Nações Unidas, 18.591 - São Paulo, SP

Mais informações: http://www.ethos.org.br/Ci2009Dinamico/site/index.asp

terça-feira, 5 de maio de 2009

SUSTENTABILIDADE - Você pratica?


Hábitos de Consumo


Os hábitos de consumo em excesso podem ser denominados também de “consumismo”. É a expansão da cultura do “ter” em detrimento da cultura do “ser”. O consumo invade diversas esferas da vida social, econômica, cultural e política. Neste processo, os serviços públicos, as relações sociais, a natureza, o tempo e o próprio corpo humano se transformam em mercadorias.

Os indivíduos passam a ser reconhecidos, avaliados e julgados por aquilo que consomem, vestem ou calçam, pelo carro e pelo telefone celular que exibem em público.
A abundância dos bens de consumo, continuamente produzidos pelo sistema industrial, é considerada, freqüentemente, um símbolo do sucesso das economias capitalistas modernas. No entanto, esta abundância passou a receber uma conotação negativa, sendo objeto de críticas que consideram o consumismo um dos principais problemas das sociedades industriais modernas, ocasionando sérios desequilíbrios ecológicos.
Conseqüências dos Hábitos de Consumo.


A crise ambiental mostrou que não é possível a incorporação de todos no universo de consumo em função da grande maioria dos recursos naturais não serem renováveis. O ambiente natural está sofrendo uma exploração excessiva que ameaça a estabilidade dos seus sistemas de sustentação, causando:
• Exaustão de recursos naturais renováveis e não renováveis;
• Desfiguração do solo;
• Perda de florestas;
• Poluição da água e do ar;
• Perda de biodiversidade;
• Mudanças climáticas e etc.

Diante disso, a partir da percepção de que os atuais padrões de consumo estão nas raízes da crise ambiental, a crítica ao consumismo passou a ser vista como uma contribuição para a construção de uma sociedade mais sustentável.
Mas como o consumo faz parte do relacionamento entre as pessoas e promove a sua integração nos grupos sociais, a mudança nos seus padrões torna-se muito difícil. Por isso, este tema vem fazendo parte de programas de educação ambiental.
As causas do desequilíbrio ecológico estão diretamente ligadas ao aumento da produção industrial. Esse aumento de produção é ocasionado, principalmente, pelo aumento populacional e seu conseqüente aumento no consumo. E você? Como avalia suas atitudes em relação ao consumo? Pense nisso!

Faça um teste para saber se você é um consumidor responsável. Vá até o site do IDEC (Instituto de Defesa do Consumidor) e realize o teste sobre seu consumo de energia elétrica.

domingo, 3 de maio de 2009

Conduta de Risco

PESSOAL, no embalo do learnig circle de quinta-feira, posto aqui um artigo do Paulo Nassar com uma reflexão bem legal sobre o filme.
A todos os que não puderam comparecer.... sugiro que loquem Conduta de Risco, preparem a pipoca e pensem: O que vocês fariam no lugar de Michael Clayton? de Arthur? Karen?

Uma ótima semana a todos!

Abraços,

MBT Project


OS FAXINEIROS DA IMAGEM
*Paulo Nassar



Chamo a atenção, hoje, para o filme Conduta de Risco (EUA, 2007), recheado de dilemas éticos e profissionais. [....]
Ocorre que muitas vezes as empresas e instituições entram em conflitos com a sociedade quando de algum modo agem de forma incompetente, ilegal ou ilegítima em relação à economia, ao meio ambiente ou a comunidade. E isto acaba se traduzindo em movimentação social, manchete, literatura, filme, onde as organizações são apresentadas como grandes vilãs. E nem sempre a reação da sociedade ou de grupos contra as empresas é puro maniqueísmo, a luta do bem contra o mal.
O roteirista e diretor do filme Tony Gilroy, quando fazia as pesquisas para escrever o roteiro de um outro trabalho seu, o Advogado do Diabo, esbarrou no caso de uma montadora de carros que preferiu pagar os seguros produzidos pelas mortes de seus consumidores a fazer o recall dos componentes que ocasionavam os acidentes. A informação inspirou Conduta de Risco.
Para os que têm tempo de ler, recomendo o clássico da literatura administrativa "Imagens da Organização", de Gareth Morgan, que relata outros exemplos de má conduta corporativa.
No filme de Gilroy, um advogado Michael Clayton, protagonizado por George Clooney, em meio aos seus problemas pessoais e profissionais, que não são pequenos, tem como missão encontrar e tratar de seu amigo e colega de trabalho Arthur Edens (Tom Wilkinson), que enlouqueceu coordenando a defesa da empresa agriquímica U/North, em um processo no qual esta enfrenta uma comunidade de produtores rurais contaminada por seus produtos. [...]
Temos registrado em nossa memória grandes casos de crises corporativas: o mega recall dos brinquedos fabricados na China, que terminou com o suicídio do diretor da unidade chinesa do grupo Mattel; o apagão aéreo brasileiro somado ao acidente aéreo da TAM, que derrubou autoridades e executivos do setor; os questionamentos na segurança pública provocados pela realidade confrontada pelo filme Tropa de Elite.
Com certeza, muitas questões foram esquecidas nesta lista apressada (que contempla apenas o ano de 2007), no entanto, ela e o filme servirão de motivo para refletirmos sobre a atuação e os dilemas éticos dos que trabalham nas empresas e instituições.

*Paulo Nassar é professor da Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Diretor-presidente da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (ABERJE). Autor de inúmeros livros, entre eles O que é Comunicação Empresarial, A Comunicação da Pequena Empresa, e Tudo é Comunicação.