quarta-feira, 24 de setembro de 2008

E com vocês... (parte 1)

Projects @FL orgulhosamente apresenta...

TUM TUM PÁ!!
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TUM TUM PÁ!!

O time do Sustainability Challenge!!!
Excelente desafio para vocês!!

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Learning Circle - Liderança e Gestão de Equipes



Hoje a Elisa e o Pedro fizeram um Learning Circle. O tema foi Liderança e Gestão de Equipes, que está vinculado a issue de Empreendedorismo de Negócios.
Os presentes discutiram as características de líderes. Por fim, experimentaram gerir uma equipe surpreendente!!
Foi uma delícia!! Ficam aqui as fotos e o convite para o próximo!!

domingo, 7 de setembro de 2008

E como nós trabalhamos??

A área de projetos é responsável por entregar as estratégias que são focadas na criação e desenvolvimento em Issue Based Experience dentro do Comitê Local.
Para procurar fugir das falhas crônicas de projetos na rede – projetos complicados demais, com falta de aceitação no mercado e sem meios de receita – a AIESEC em Florianópolis decidiu realizar uma força-tarefa de análise de mercado com objetivo de identificar oportunidades para crescimento em intercâmbio e receitas durante o primeiro semestre de 2008.
No segundo semestre, três iniciativas estão sendo realizadas. São elas: uma nova versão do projeto Moving Beyond Technology, um programa de apoio a abertura de vagas no terceiro setor e um ciclo de palestras em torno do tema de empreendedorismo.
Para trabalhar os elementos de Learning Environment a área de Projetos selecionou três issues que são: Empreendedorismo Social, Empreendedorismo de Negócios e Sustentabilidade.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Bem-vindos!

Bem-vindos ao blog de projetos da AIESEC Floripa!

Esperamos poder postar nele textos sobre issue-based experiences, casos de issue-based XPs e projetos, textos e links interessantes sobre issues etc.

Resolvemos estrear o blog criando bafão! Direto ao ponto fraco: issue-based experiences - rolam ou é só balela?

Esse post que expõe a minha opinião demorou para sair! Para vocês terem uma idéia, ele está saindo com mais de uma semana de atraso e principalmente porque:

a) para defender as issue-based XPs primeiro eu preciso ME convencer que elas não são migué;

b) para me convencer eu tive que refletir muuuito para chegar em quaisquer conclusões.

Hoje pela manhã eu tive que ir a São José, onde eu nunca tinha ido antes, pegando ônibus da Biguaçu e tudo e essa história me obrigou a fazer 1 hora e meia de reflexão na ida e mais 1 hora e meia na volta. Comentário à parte: fazia tempo que eu não via tanto Escort, Chevette, Voyage etc.

Comecei pelo be-a-bá né. O que são issue-based XPs? Alegorias a parte, uma experiência da AIESEC em que a pessoa se envolve bastante com uma issue de impacto na sociedade. Aprende bastante sobre essa issue, tem experiências práticas de projetos no tema, se conecta com outras pessoas que tem interesses semelhantes etc. Até aí tudo bem.

Depois comecei a fazer perguntas mais difíceis: para quê? Bom, a AIESEC procura desenvolver agentes de mudança. Esses agentes de mudança têm impacto positivo na sociedade de algumas formas. São empreendedores no meio empresarial, empreendedores no terceiro setor, líderes para o governo etc - com impacto positivo em issues. Já que a gente quer que eles sejam bons nisso, nada mais razoável do que incentivar que eles façam a experiência de AIESEC deles em volta disso né. Mais preparo para sermos agentes de mudança. E funciona? Sinceramente, essa foi a pergunta que pegou.
Eu comecei a pensar no nosso histórico. Se issue-based XPs funcionam, devemos já ter alguns bons casos né. Comecei a tentar lembrar de ex-presidentes da AIESEC Floripa que tiveram uma issue-based experience - só que sem esse nome que só veio depois, é claro - e pensei em três exemplos que começaram a formar um pouco mais claramente a minha opinião.

A Morgana foi presidente da AIESEC Floripa em 2005. Depois disso foi National Strategy Leader trabalhando Empreendedorismo Social na AIESEC no Brasil, MC da África do Sul e hoje está quebrando a cabeça para saber como pode casar empreendedorismo de negócios com empreendedorismo social - unindo o útil ao agradável. Já está envolvida com o trabalho da Floripa Angels, uma associação de Florianópolis que conecta empreendedores inovadores com investidores interessados em apoiarem as suas idéias. Teve uma issue based XP e agora é uma agente de mudança na sociedade trabalhando com empreendedorismo de negócios e, em breve, social. Aparentemente, um bom caso de Issue-Based XP.

A Gabi Werner foi nossa presidente em 2003 junto com a Carol Andrade. A Gabi Werner hoje trabalha com sustentabilidade no Banco Real. A Carol Andrade, por vez, está trabalhando como Coordenadora de Parcerias Estratégicas na Ashoka Foundation, uma das maiores organizações de fomento ao empreendedorismo social no mundo. Ambas se envolveram com esses temas durante os seus anos na AIESEC. Mais dois exemplos de Issue-Based Experiences que resultaram em agentes de mudança, nas issues de sustentabilidade e empreendedorismo social, respectivamente.

Por aí eu já estava prestes a dizer para mim mesmo - Okay, posso postar uma posição convincente no blog agora - quando eu mesmo me questionei: Tá, mas elas tiveram uma AIESEC Experience declarada nessas issues enquanto na AIESEC.

A resposta foi negativa, mas o efeito disso na minha opinião, não é tão negativo assim. Não, elas não viveram AIESEC Experiences declaradas nessas issues na AIESEC, mas aproveitaram sim do learning environment que a AIESEC oferecia nelas para aprenderem mais sobre o assunto e se conectarem como oportunidades nos temas.

Aí eu me dei por satisfeito com as duas seguintes conclusões:

a) Sim, aparentemente o negócio funciona. Você vê alguém fora da AIESEC dizendo que quer trabalhar com CSR ou Sustentabilidade?! Esses são apenas alguns exemplos que se beneficiaram de Issue Based AIESEC Experiences.

b) Não faz sentido pensarmos em focadas em uma issue só. Existem atividades focadas em issues específicas - exemplo, trabalhar com projetos no terceiro setor - mas experiências todas em uma issue, dificil. Para termos sucesso desenvolvendo agentes de mudança temos que promover um learning environment em várias issues, porque um agente de mudança não trabalha em empreendedorismo social, de negócios ou sustentabilidade, entre outras, mas na interlocução entre elas.