quarta-feira, 29 de abril de 2009

A história das coisas

Com o apoio do professor da UFSC, Hans Michael, ao projeto MBT (Board of Advisor) segue sugestão de vídeo educativo.


terça-feira, 28 de abril de 2009

Gestão do tempo

Aí você me pergunta, o que gestão do tempo tem a ver com projetos?!? Pergunta as gerentes de projetos, as coordenadoras, os membros... A resposta vai além do óbvio. Gestão do tempo tem a ver com tudo e com todos nós!

Segue um texto para reflexão:

O problema de gerir o tempo é não gerirmos o tempo a nosso favor para fazer o que tem de ser feito de importante quando estamos mais produtivos. Após vários estudos na área da gestão de tempo, concluiu-se que os maiores gastadores de tempo são as interrupções mal geridas, a atitude de adiar as tarefas até à última hora possível e não delegar corretamente.

Por isso, o objetivo da gestão de tempo não deverá ser o de encontrar mais tempo nas horas do dia, mas sim usar o tempo que tem de forma eficiente. É preciso praticar para ir conhecendo o sistema que melhor funciona com o seu corpo.

Técnicas para gerir melhor o tempo:

- analise como você vem gastando seu tempo. Anote o que você fez: as tarefas mais importantes, as tarefas complementares, o pico de produtividade, as pausas e interrupções. Perceba quando e porquê você disperçou do seu foco;
- planeje suas atividades, isso dará uma sensação agradável de controle;
- defina horários para ler os e-mails;
- distingua o que você pode delegar e o que você deve fazer;
- quando estiver fazendo as tarefas consideradas importantes faça o que puder para não ser interrompindo. Desligue o celular e não olhe seu e-mail;
- organize seu local de trabalho.

A gestão de tempo é disciplina. Requer planejamento e muita vontade de ser produtivo! Cumprir seu planejamento é uma forma de estar satisfeito com seu trabalho. Isso permitirá que você vá para sua casa e aproveite o resto do tempo para si, para relaxar, ler, ficar com a família e ganhar forças para o dia seguinte.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

13 Pueblos

13 Pueblos En Defensa Del Agua El Aire y laTierra”.

Este documentário retrata a batalha dos moradores do estado de Morelos no México para impedir a implantação de lixos em suas ravinas, para salvar seus mananciais e seus territórios agrícolas e sagrados, para conservar sua cultura, seu idioma ei sua identidade.

O documentário mexicano foi produzido em pela brasileira Fernanda Robinson, que é egressa do curso de Relações Internacionais da Univali e mora no México há quatro anos, onde se desempenha como fotógrafa e produtora de documentários.

Fernanda Robinson destaca que “quando começamos a filmar 13 Pueblos, não tínhamos idéia do interesse que o documentário iria despertar no mundo inteiro”. Esta crônica é uma advertência aos poderosos, uma chamada solidária aos cidadãos, um exemplo de amor à natureza e um retrato da luta pela defesa do meio ambiente.

O filme já foi apresentado em várias universidades e em 13 festivais de cinema pelo mundo e recebeu sete prêmios. O mais recente deles, nos Encontros Internacionais de Água e Cinema em Istambul, Turquia, no âmbito do Fórum Mundial da Água.

13 Pueblos será apresentado no Auditório do CSE dia 24 de abril, na Universidade Federal de Santa Catarina.

As apresentações ocorrerão em dois horários: às 16 horas e às 19 horas.

O ingresso será de 1 kg de alimento para ser doado a Casa da Criança do Morro da Penitenciária ou R$ 5,00.

Serão disponibilizados Certificados mediante solicitação pelo e-mail florianopolis@aiesec.org.br.

Apoio: AIESEC Florianópolis

terça-feira, 21 de abril de 2009

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Fotinhos do time de Projetos

Sempre de braços abertos!!

VP e OCPs!! o//
Tarde de trabalho!
Almoços de trabalho!
Learnings!!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

O que é um PBOX

WHAT'S UP AIESEC FLORIPA?

Dentre as inúmeras oportunidades de desenvolvimento que a Aiesec oferece a seus membros, sem dúvida alguma a que mais impacta de um modo positivo diretamente na sociedade é um PBOX. Logo que entrei na Aiesec Florianópolis em 2007.1 através de um Pocket (modalidade de recrutamento exclusivo para short terms), mesmo focado exclusivamente para meu intercâmbio, não entendia o porquê de me alocarem na área de projetos. Mais tarde percebi que não estava ali por acaso, eu estava me preparando para fazer parte de um PBOX.

"Project Based on Exchange" (PBOX) :

Exchange (Incoming and Outgoing) !!
&
Learning Environment around an Issue !!


Mas o que é uma "issue" ??

Issues são consideradas como tendências, mercados e tópicos de interesse e relevância que estão sendo debatidos pela sociedade atualmente. Além disso a issue deve despertar o interesse pelos membros da Aiesec, precisa ser agente positivo de mudança, deve haver a possibilidade de gerar lucro, além é claro de viabilizar oportunidades de intercâmbio entre os CLs do mundo inteiro!


Por que trabalhamos com "issues"?

Trabalhando com issues podemos ter certeza que nossas atividades terão relevância em diferentes regiões do mundo que estivermos presentes.

Isso nos permite focar nossos esforços em segmentos de negócios e da sociedade que estão crescendo. Assim, nossos membros poderão viver suas experiências de Aiesec alinhando suas áreas de interesse com objetivos pessoais.

Na Aiesec Florianópolis atualmente estamos trabalhando com duas issues:

Empreendedorismo Social, relacionada ao Business to People (B2P) e Responsabilidade Social Corporativa, relacionada ao Moving Beyond Technology (MBT) . E foi justamente nesse último, o MBT que eu fiz o meu intercâmbio. Na época ajudei a reescrever todo o projeto e tive a oportunidade fazer junto com a Raquel Zanata (a idealizadora do MBT) algumas visitas para vendê-lo. Todas essas coisas fizeram eu conhecer profundamente o MBT além de ir aos poucos aprendendo sobre gerenciamento de projetos também. Mas com certeza a experiência que mais marcou antes da viagem não foram nem as visitas nem as sugestões pro projeto, mas sim os famosos Learning Circles. Girando em torno do tema CSR, as discussões eram feitas sempre após a leitura de cases, palestras e dinâmicas.

O PBOX em cada estágio da experiência de Aiesec


Durante sua introdução na Aiesec você começa aprendendo sobre uma issue, participando por exemplo de apresentações, discutindo com outros membros, e buscando mais informações sobre a issue!

Você começa trabalhando em um time que gere um projeto em uma issue, assumindo responsabilidades por exemplo em vendas de produtos do projeto ou ajudando a organizar os Learning circles. Foi exatamente o que eu fiz e continuo fazendo.


Preparado através do seu trabalho no time de projeto e sobre o que você aprendeu sobre a issue, você irá trabalhar em uma organização em algum departamento com uma "job description" que possui uma ligação com a issue!


Antes ou depois do seu intercâmbio você pode liderar um grupo de pelo menos 3 pessoas e ganhar experiência em gerenciamento e liderança de seu próprio time


No final do projeto que você participou, você faz uma avaliação de suas atividades e prepara-se para a próxima posição, tanto dentro como fora da Aiesec. Você divide conhecimento que você adquiriu sobre a "issue" e sobre o seu trabalho com os novos membros da Aiesec!

Meu intercâmbio no Greenpeace

Para fechar o PBOX (e o post também), minha job description precisava estar relacionada com o tema que eu havia trabalhado até então. Quando me planejei para buscar as vagas, percebi que achar uma vaga perfeita num país perfeito seria impossível, pois essas duas coisas não existem! Mas depois de algumas tentativas fracassadas, resolvi deixar a escolha do país em segundo plano e me atentar apenas às vagas. Isso se transformou numa motivação extra, pois pouco me importava onde eu moraria, o que eu queria mesmo era uma vaga que me desse oportunidade de desenvolvimento. Foi aí que um dia, sem muitas pretenções mandei um email abençoado me postulando para o Greenpeace. Em dois dias recebi a resposta: Você tem o perfil para a vaga, quando você pode vir?? Depois de processar a noticía que havia sido aprovado, olhei com calma e pensei: Cara%&$*, eu vou pra Índia!

Meu cargo no Greenpeace era de Levantador de Fundos. Divididos em times de mais ou menos 3 pessoas, saíamos pelas ruas de Chennai, a cidade onde morei por 3 meses, uniformizados e treinados para abordar apenas pessoas que tivesses condições financeiras para apoiar a Ong, que falasse inglês e tinham consciência ambiental.

A idéia era abordar as pessoas, falar dos temas como Aquecimento Global, Poluição dos Rios, Desmatamento de Florestas, Sementes trangênicas, Lixo eletrônico entre outros assuntos globais e regionais que afetam diretamente humanidade e depois, se a pessoa se interessasse, perguntar se ela gostaria de se transformar em um sócio contribuinte. Além das abordagens nas ruas, tinhamos acesso as gigantes empresas de TI, como a TCS (Tata Consultancy Services), Microsoft, Satyam, Wipro entre outras, onde fazíamos campanhas e disceminavamos conhecimento sobre como economizar energia, reciclar lixo, etc.

Na verdade eu tinha consciência que a educação ambiental que eu fazia não era meu core work (mas sim o meio para ele), pois tinhamos metas de sócios e a pressão para atingí-las eram grandes, mas uma coisa que aprendi com meu chefe vou levar pra sempre:

"No fim do expediente, olhe pro que você fez e se pergunte no que isso pode impactar o mundo"


Rafael Dal Pont Pereira
OCX - B2P Project








quinta-feira, 9 de abril de 2009

+ Orientações sobre Projetos

Ainda está perdido nos projetos da AIESEC?!?!
Estou postando mais 3 vídeos para orientação de projetos na AIESEC.
São sessões transmitidas no ICL da Guatemala.
Vale a pena conferir!!!

Ser Mas Past 1:

http://www.youtube.com/watch?v=7en0GJQ8OXw

Ser Mas Past 2:

http://www.youtube.com/watch?v=K1yywXwTcoU

Ser Mas Present:

http://www.youtube.com/watch?v=PrmstaksoYU

terça-feira, 7 de abril de 2009

Os 10 mandamentos do gerenciamento de projetos

* segundo James Kerr adaptado de www.efetividade.net.



I - Estreitarás teus escopos. Nada é pior do que um projeto interminável. Ele pode sugar todos os recursos e esgotar até mesmo a equipe mais motivada. Para manter os projetos firmes e orientados, concentre seus maiores esforços em projetos menores, que tenham entregas (”deliverables“) alcançáveis e que possam cumprir seus prazos. A longo prazo, uma série de vitórias pequenas tem mais impacto sobre a organização do que uma gigantesca orquestra sinfônica que nunca chega a tocar.

II - Não tolerarás equipes inchadas. Uma boa maneira de começar com o pé direito é garantir que a equipe do projeto terá o tamanho certo. Não existe um tamanho ideal para a equipe, mas uma boa regra empírica é ter uma pessoa para cada papel e um papel para cada pessoa. Se você for errar o dimensionamento, erre a favor de uma equipe menor.

III - Exigirás dedicação de todas as áreas envolvidas. Se a área aceitar um prazo apertado, mas parte dos documentos de projeto precisar ser aprovado pelas demais áreas da organização, e elas não estiverem comprometidas da mesma forma, o projeto acaba virando uma gincana. O gerente de projeto deve se posicionar de forma a que todas as áreas diretamente envolvidas no sucesso do projeto estejam comprometidas, e disponíveis na medida da necessidade, desde o princípio.

IV - Estabelecerás um comitê para analisar o andamento. O comitê de acompanhamento é o corpo diretivo do projeto. Ao mesmo tempo em que lida com questões relacionadas às políticas e estratégias da organização, ele pode e deve remover as lombadas e obstáculos do caminho do projeto.

V - Não consumirás tua equipe. O ‘burnout’, ou esgotamento físico e mental dos membros da equipe, causado pelo stress e esforço das atividades, não é incomum. Fique atento às necessidades das pessoas e evite este efeito que reduz a efetividade da equipe - não planeje de forma que o envolvimento das pessoas vá exigir sacrifícios incomuns e continuados.

VI - Buscarás apoio externo quando necessário. Adotar consultores em gerenciamento de projetos é uma forma de prevenir o esgotamento. Além de aumentar as equipes, os especialistas externos muitas vezes podem trazer valiosas novas idéias, perspectivas e energias.

VII - Darás poder às tuas equipes. Equipes de projeto que já estejam se esforçando para cumprir seus escopos e prazos não precisam ter preocupações adicionais com questões formais. Eles devem ter o poder discricionário de dedicar-se às atividades essenciais e que agregam valor ao projeto, e a estrutura deve se esforçar para adaptar-se a estas condições. Mas é importante que os membros da equipe correspondam a esta confiança, saibam claramente o que se espera deles e de que forma devem usar sua iniciativa.

VIII - Usarás ferramentas de gerenciamento de projetos. Tarefas mundanas de gerenciamento de projetos podem ser automatizadas. Procure ferramentas que ofereçam acompanhamento do andamento, gerenciamento de tarefas, gerenciamento do fluxo de trabalho e análise de recursos, e que funcionam em uma plataforma de Intranet que promova o compartilhamento e a comunicação. Mas lembre-se de que usar tecnologias que acrescentem uma camada extra de complexidade a um projeto já desafiador por si pode não ser uma boa idéia.

IX - Reconhecerás o sucesso. Todos os participantes do projeto devem ser reconhecidos de forma positiva pelo esforço que praticaram. É fundamental que a origem real do reconhecimento fique clara para todos, e que se manifeste de forma tão individual e personalizada quanto possível.

X - Não tolerarás gambiarras. Políticas sólidas de gerenciamento de projetos devem eliminar antecipadamente a tentação de recorrer a alternativas rápidas e rasteiras, que só levam a erros, desperdício, retrabalho e frustração.